"Neste livro, em meio a novas alianças e jogos de palavras, misturam-se religiões e tempos, vozes e silêncios, formas antigas e novas, algumas transgressões (...) Lembrando as palavras de Mário Faustino – “na poesia encontra o poeta, quando os deuses estão ao seu lado, sua unidade existencial” –, quero dizer ainda que os deuses estavam ao lado de Harley Dolzane, quando, na sua I nome nada [poesia], soube ver “o outro lado, o avesso do texto da vida”, no silêncio da nomeação que indaga: “não sermos é reflexo de quê?”"
Lilia Silvestre Chaves
"A
obra I-NOME-NADA é um vasto percurso pelas questões que se dirigem ao homem no
seu modo de ser e se realizar, mas sempre tendo como horizonte e força catalisadora
a questão da linguagem. A obra não fala sobre a linguagem, ela põe em
obra a essência da linguagem."
Antônio Máximo Ferraz