7.3.09

à Max Martins






etéreo

eterno

rio éter

pocket-poema

hibernal

po eter

a dor mecido

gota a dor

nada . tudo

a mor tecido

a marahu

(rio que te vestiu)

o baque

medra o casco e

segue miúda

------------a-----canoa carcomida

do arrozal--ao----(uni ver) sal

do pó-------ao

pó-homem

po-women

power

Pound

poeira

o caboclo aporta no estrangeiro

vai-se além do

NÃO

ES

TAR

A

QUI

:

lugarejo de encantaria

o mito é o não mais tocá-lo com as mãos

palavra apunh

alada


2 comentários:

Benny Franklin disse...

Coito inspirado. Max é eterno.
Abçs.

mvalleym disse...

sempre eterno

Un cálido saludo Valle